Os Limites Éticos e Emocionais da Tecnologia na Reprodução de Vozes dos Falecidos.
A inteligência artificial está a ser usada para reproduzir vozes de entes queridos falecidos, suscitando debates sobre ética e conforto emocional.
Por exemplo, um homem do Alabama usou uma ferramenta online para clonar a voz do pai, que faleceu de Alzheimer. Enquanto algumas pessoas encontram conforto nessa prática, outras, como Bill Abney, sentem-se desconfortáveis com a ideia.
Empresas como a HereAfter AI permitem criar avatares de pessoas falecidas, enquanto a Amazon trabalha em actualizações do Alexa para imitar vozes de familiares mortos.
Esta tecnologia levanta questões éticas e emocionais, com alguns a vê-la como uma forma de preservar memórias, enquanto outros a consideram uma violação da autenticidade dos relacionamentos.